
Desconheço a vertente
Azul…
Onde és mar vermelho
Imenso…
Os meus olhos só conheciam sem cor o som
Mar…
Onde as lágrimas vertidas encontravam
Foz…
Madrugadas de orvalho
Quente…
Dos teus encantos tenho
Saudade…
Nos rochedos esquecidos sinto
Medo…
No pôr-do-sol guardo palavras
Presas…
Que tendem a desprender-se a qualquer
Maré…
Aguardo na onda traiçoeira o meu
Naufrágio…
Azul…
Onde és mar vermelho
Imenso…
Os meus olhos só conheciam sem cor o som
Mar…
Onde as lágrimas vertidas encontravam
Foz…
Madrugadas de orvalho
Quente…
Dos teus encantos tenho
Saudade…
Nos rochedos esquecidos sinto
Medo…
No pôr-do-sol guardo palavras
Presas…
Que tendem a desprender-se a qualquer
Maré…
Aguardo na onda traiçoeira o meu
Naufrágio…
Minha querida
ResponderEliminarLindo poema, com cheiro a mar e solidão.
Aguardo na onda traiçoeira o meu
Naufrágio…
Triste mas belo.
beijinhos Sonhadora
lindíssimo poema e bonito espaço que aqui encontro! e numa foto de mar e pôr do sol...
ResponderEliminarlindo!
beijinhos
Um "naufrágio" de onde será salva por um ser alado de cor da esperança...e nos braços dele encontrará o seu Mar, o seu porto de abrigo...
ResponderEliminarAbracinho
Muito bom, parabéns!
ResponderEliminarBeijinhos,
Ana Martins