
Gélida capa de coragem…
Reveste o que sobra de mim…
Impotente,
Amálgama de sentimentos…
Precisava de bravura faquir…
Para poder caminhar sem me ferir,
Sobre os estilhaços aguçados,
Verdadeira máscara inaceitável,
Que deixas-te cair!
Estilhaçou-se…
Em mil (ou mais...)
Reveste o que sobra de mim…
Impotente,
Amálgama de sentimentos…
Precisava de bravura faquir…
Para poder caminhar sem me ferir,
Sobre os estilhaços aguçados,
Verdadeira máscara inaceitável,
Que deixas-te cair!
Estilhaçou-se…
Em mil (ou mais...)
Pedaços pungentes,
Aguçadas certeiras...
Lascas lancinantes…
Trespassaram-me as entranhas!
Incompreensível trajecto…
A dor é a única centelha que brilha neste céu sem cor…
Lascas lancinantes…
Trespassaram-me as entranhas!
Incompreensível trajecto…
A dor é a única centelha que brilha neste céu sem cor…
O caminho dos sentimentos é armadilhado e cheio de estilhaços que ao menor descuido nos ferem a alma. Lindas palavras.
ResponderEliminarMinha querida
ResponderEliminarLindo poema, embora triste.
Podia ter sido escrito por mim, já que me diz tanto.
beijinhos com carinho
Sonhadora
EU SEI! E A FLOR TAMBÉM SABE! O céu vai voltar a colorir-se de um tom azul lindo que nos acalma e torna menos dolorosa as dores da alma..A gélida capa de coragem vai-se "derreter" e aquecer o coração...
ResponderEliminarAbracinho
*
ResponderEliminaraguço o espanto
deixando centelhas
de admiração nas tuas palavras,
parabéns .
,
conchinhas, ficam,
,
*