
Observas-me mostrando olhares inquietos…
Desvio-me de teu desejo infame…
Persegues-me em atalhos secretos…
Sinto o coração aflito que brame…
Sinto o vil sopro da tua cobiça…
Nesta distância que se encolhe
Ganhas terreno nessa caçada
Neste hostil e obscuro bosque
Abalo já sem fôlego, para te escapar
Insinuas virilidade comigo na mira
Enrolas-te a mes pés no teu rastejar
Roubas-me movimentos, soltas tua ira
Prendes-me vontades
Atiras-me um malicioso olhar
De cada poro teu exalas maldades
Abocanhas-me sem me largar
Desisto de lutar agrilhoada
Pelo teu corpo de serpente
Abandono-me a ti, calada
Engolindo teu veneno lentamente...
Desvio-me de teu desejo infame…
Persegues-me em atalhos secretos…
Sinto o coração aflito que brame…
Sinto o vil sopro da tua cobiça…
Nesta distância que se encolhe
Ganhas terreno nessa caçada
Neste hostil e obscuro bosque
Abalo já sem fôlego, para te escapar
Insinuas virilidade comigo na mira
Enrolas-te a mes pés no teu rastejar
Roubas-me movimentos, soltas tua ira
Prendes-me vontades
Atiras-me um malicioso olhar
De cada poro teu exalas maldades
Abocanhas-me sem me largar
Desisto de lutar agrilhoada
Pelo teu corpo de serpente
Abandono-me a ti, calada
Engolindo teu veneno lentamente...
Sem comentários:
Enviar um comentário