sábado, 12 de dezembro de 2009

O som de uma lágrima...

Sentidas palavras...
Sem saber escrevo…
Não peço tão-pouco desculpa por as dar a ler…
Mas não consigo sequer pensar…
Empedernida...
Neste pedestal…
Petrificante...
De desânimo em que caí…
Ensurdecedor é o silêncio…
No qual consigo ouvir…
O triste som de uma lágrima…
A cair na palma da minha mão…
Calejada de amargura…
Da vida dura…
E de fazer sem querer…
A vontade a um coração roto, cego…
Que aceitou sem ver…
O trilho de um miserável destino…
Em que não me foi permitido escolher…
(foto, olhares.com)

1 comentário:

  1. Há uma força abstracta que nos petrifica e nos mata ainda em vida!
    Porém, existe a certeza que depois da noite nasce sempre uma alvorada...
    Não sucumbas aos presságios, pois existem focos luminescentes no sopro da noite!
    Sê SOL!...

    Beijos
    AL

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