
Mergulha no relvado…
Deste crepúsculo…
Da existência…
Ternuras fugidias…
Cinzento esmagador…
Desenhou letras ao contrário…
Nas entranhas da noite…
Vacilam sombras no escuro...
Procurando transparência…
Pura tolerância…
Na busca do amanhecer…
A meada desfiada…
De estrelas cadentes…
Sem fio por onde se lhes pegue…
Calcorreamos a madrugada…
Esquecemos os dias…
Absortos em nós…
Minha querida
ResponderEliminarLindissímo poema
Muito belo.
beijinhos
Sonhadora
eu hoje tirei um pouquinho para te ler.
ResponderEliminarés a fenix renascida
embora vá anónimo...estou a cumprir a minha parte no pacto.
continua. bjo amigo