domingo, 31 de janeiro de 2010

(IR)Realidades...

A vista rígida…
Mergulha no relvado…
Deste crepúsculo…
Da existência…
Ternuras fugidias…
Cinzento esmagador…
Desenhou letras ao contrário…
Nas entranhas da noite…
Vacilam sombras no escuro...
Procurando transparência…
Pura tolerância…
Na busca do amanhecer…
A meada desfiada…
De estrelas cadentes…
Sem fio por onde se lhes pegue…
Calcorreamos a madrugada…
Esquecemos os dias…
Absortos em nós…

2 comentários:

  1. Minha querida
    Lindissímo poema
    Muito belo.

    beijinhos
    Sonhadora

    ResponderEliminar
  2. eu hoje tirei um pouquinho para te ler.
    és a fenix renascida
    embora vá anónimo...estou a cumprir a minha parte no pacto.
    continua. bjo amigo

    ResponderEliminar