Às vezes,
Enquanto vagueio
na solidão
Sinto a pequenez
das minhas palavras
Ganharem forma
No tecido
macio e solto da distância.
Sigo com
o olhar
A linha ténue
do horizonte
Em direção
ao futuro.
E sinto
Como se o
céu quisesse desfocar
A imagem
que a saudade desenha em mim
A cada pôr-do-sol…
Palavras e foto
FlorAlpina (Carmen Ferreira)
FlorAlpina (Carmen Ferreira)
Reservados os direitos de autor
Plágio, além de feio é punido por lei
Plágio, além de feio é punido por lei
Olha-se para o futuro e não nos vemos nele. É como se um vidro opaco nos tirasse a visão.. Contudo, conseguimos "a cada pôr-do-sol" ver esse futuro que nos remete para a noite.
ResponderEliminarLindo mas melancólico.
Beijo
Laura
a cada por do sol a vida se renova se assim a deixarmos
ResponderEliminarbjs
Em cada por de sol, escreves nos teus olhos a imensidão dos prados, dos ventos, e a saudade que escorre do teu olhar...
ResponderEliminarBeijos meus!
AL
Talvez seja o momento de deixar que a memória apague quem te fez sofrer.
ResponderEliminarBeijinho querida Carmen.
O Pedro está quase cá e vem com o Marcos :)))
Estou tão feliz !!!
Por vezes, é na solidão, que nos (re)encontramos!
ResponderEliminarBeijito :)
Cármen, boa noite!
ResponderEliminarÀs vezes, essas sensações tomam conta de nós, é a saudade a falar mais alto!
Gostei muito!
Beijinho,
Ana Martins
A pequenez das tuas palavras não existe, porque elas são enormes na poesia que fazes.
ResponderEliminarExcelente poema, gostei imenso.
Carmen, minha querida amiga, tem um bom fim de semana.
Beijo.
O meu beijo... e um bom domingo!
ResponderEliminarAL
Passei para deixar um beijito.
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