Tenho coladas na garganta as palavras que calo!
Arde-me o silêncio
Neste vazio que em mim transborda!
Existem nas sombras memórias vivas.
Sementes, secas...
Que arranharam um dia um ventre pérfido
Em pecado...
Hoje também seria dia,
(De gritar!)
Se não tivesse coladas na garganta as palavras que calo!
Palavras e foto
FlorAlpina (Carmen
Ferreira)
Reservados os direitos de
autorPlágio, além de feio é punido por lei
Deixa as palavras suspenderem-se nos lábios... liberta-as suavemente! Deixa que elas cumpram o seu destino e abandonem teu peito cansado!...
ResponderEliminarBeijos... e saudades!
AL
Olá, Flor Alpina!
ResponderEliminarTem sabor a desabafo sentido, este bonito poema recheado de sensibilidade e talento.
Abraço amigo; boa semana
Vitor
Olá!
ResponderEliminarCOmo não tenho o teu email, vim pedir-te para que, quando fores ao meu blog, escolheres a opção contactar-me para que possa tornar-te convidada do mesmo!
Desculpa o incomodo.
Beijito.
Minha querida
ResponderEliminarNão cales as tuas palavras...lava a alma em cada poema...solta o grito em cada letra.
Tinha saudades de te ler.
Deixo um beijinho com carinho
Sonhadora
não deixes as palavras presas,fala, grita deixa sair o que há em ti
ResponderEliminarbeijinhos