
Quanto mais transmito
Mais sou identificável
Então aferrolho os pensamentos
Deixo-me absorver pelo silêncio
Completamente devorada
Carcomida pela besta do ambíguo
Partícula comprimida
Lentamente…
Sou componente do que não se vê
E serei invisível…
Visivelmente oculta...
Átomo imperceptível
Encafuo-me no eco da minha sombra
Alcova desconfortável que me faz de berço
Balanço ao som do silêncio
No trilho gasto das palavras mudas
Que se arrastam nas periferias
Dessas alamedas do meu esquecimento
A amnésia é a fidedigna companheira
Dá a mão á minha silhueta
E serve-me bálsamos amargos
De momentos corrompidos
Em cálices de cristal esburacados
Que bebo ávida
Para me punir vagarosamente
E sucumbir devagar
Á sombra da madrugada...
Mais sou identificável
Então aferrolho os pensamentos
Deixo-me absorver pelo silêncio
Completamente devorada
Carcomida pela besta do ambíguo
Partícula comprimida
Lentamente…
Sou componente do que não se vê
E serei invisível…
Visivelmente oculta...
Átomo imperceptível
Encafuo-me no eco da minha sombra
Alcova desconfortável que me faz de berço
Balanço ao som do silêncio
No trilho gasto das palavras mudas
Que se arrastam nas periferias
Dessas alamedas do meu esquecimento
A amnésia é a fidedigna companheira
Dá a mão á minha silhueta
E serve-me bálsamos amargos
De momentos corrompidos
Em cálices de cristal esburacados
Que bebo ávida
Para me punir vagarosamente
E sucumbir devagar
Á sombra da madrugada...
Do meu insignificante queixume
Nem um ai se ouvirá
Esvoaçará o último respiro
Num cerrar de asas
Imperceptível...
Malheureusement,
ResponderEliminarje comprends ce que vous voulez dire.
Bj
João
Quanto mais nos mostramos, mais vulneráveis nos sentimos...
ResponderEliminarExistem momento que que precisamos de nos sentir seguros na nossa concha, a´não nos podemos dar a conhecer, mas nem sempre
ResponderEliminarbeijinhos
Deixei um comentário para si no meu blog *
ResponderEliminarBeijo '
Quanto mais nos abrimos mais sujeitos estamos a que desvendem os nossos segredos....mas quando apenas SOMOS, na simplicidade do Ser não devemos ter medo....vamos aprendendo a olhar e a gostar de nós e os outros aprendem a respeitar o que somos.
ResponderEliminarBelíssimo poema!
beijinhos
Lindopoema
ResponderEliminaré verdade quando mais transparentes somos mais frágil nos tornamos porque...muitos não nos entendem.
deixo um beijo e...
GENTE
Sentir que sou Gente...
Sentir...
Que os meus olhos brilham contigo...
Sentir...
Que o meu coração ama também...
Eu danço, a dança da vida...
Porque a vida é linda...
E o amor também...
E sinto no meu peito...
Que ser livre...
É ser... Gente...
Eu vou dançar...
Eu vou amar...
E vou rodopiar...
E sentir que esta dança...
Não foi em vão...
Porque afinal...
Sou mesmo Gente!...
LILI LARANJO
Olá querida
ResponderEliminarBelo poema,aberto sincero.
Com muito carinho BJS.
Minha querida
ResponderEliminarBelo e triste poema...mas a mim fala-me ao coração.
É sentimento.
Do meu insignificante queixume
Nem um ai se ouvirá
Esvoaçará o último respiro
Num cerrar de asas
Imperceptível...
Beijinhos com carinho
Sonhadora