sábado, 5 de março de 2011

Rendo-me devagar

No rio seco de silêncio
Conquistam-me
As palavras em murmúrio
Entrementes escorre o tempo
E rendo-me devagar
Sentada nas margens da poesia

Foto e Palavras
FlorAlpina

15 comentários:

  1. Flor,
    que bom que voltou, embora sinta tristeza neste pequenino mas tão intenso poema!

    Beijinho amigo,
    Ana Martins

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  2. O poema parece um haiku...sofredor.
    Beijo carinhoso

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  3. A Vida continua!...
    Demos as mãos e... que a Vida continue!...
    Viva a Vida!...


    Bem vinda!...



    Bom fim de semana!


    Abraço

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  4. Flor;

    Como a Ana Martins, também sinto-me feliz com o seu regresso, mas há algo que não consigo decifrar na mensagem.
    Mas como sei que a Flor é uma lutadora, certamente que não se renderá e em breve a teremos no melhor que nos pode oferecer que é a bela poesia.
    bjs e abraços ao homens da casa.
    da Ana e Osvaldo

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  5. Rende-te, mas não te deixes vencer, amiga. Tuas palavras têm forçar para vencer as águas do silêncio.

    Bom fim-de-semana

    Runa

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  6. ...perceba que há uma ponte
    entre a tristeza e alegria,
    basta que saibamos atravessá-la
    sem medo.

    muitos beijos, flor!

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  7. Lindos e tristinhos versos.,..beijos,chica

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  8. ...perceba que há uma ponte
    entre a tristeza e alegria,
    basta que saibamos atravessá-la
    sem medo!

    bjs, querida Flor!

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  9. Às vezes, é necessário certo silêncio... sentar na margem da poesia e balançar as pernas no ar e esperar a àgua chegar.
    Um beijo.

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  10. Minha querida

    Bem vinda, espero que esteja bem e deixo o meu beijinho.

    Sonhadora

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  11. Aqui moram a beleza e a sensibilidade das palavras sentidas... Aqui tudo respira a melodia da poesia, até a dor e as pedras! Ai bela poetisa!

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  12. Rende-te á poesia que há na vida, nunca te rendas á vida
    beijinhos

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  13. OLá Flor,

    Sentar as margens da poesia,
    talvez seja um resquício de esperança,
    enquanto as águas invernosas descongelem
    ante primavera, que tão logo desponta...

    Felicidades pra ti

    Bjs

    Livinha

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  14. Muito sentido e belo o teu poema, ainda que um pouco triste, mas da tristeza se faz bela poesia e na poesia sempre cabe alguma tristeza...

    Beijos
    (bom voltar a ler-te)

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