Começo por pedir desculpas a quem entretanto me prendou com mimos selos e prémios, e eu por motivos pessoais que me levaram a estar um pouco mais ausente da blogosfera, não os pode agradecer convenientemente e ou coloca-los aqui! Espero que não se sintam menos queridos por mim…mas a vida real às vezes de tão madrasta que é, obriga-nos a desligar de muitas coisas que nos dão prazer, como dar continuidade a projectos, a sonhos... ou simplesmente visitar os blogues das pessoas que carinhosamente me seguem e das quais tenho sentido um carinho inexplicável. Uma força que mesmo virtual me impulsiona a seguir em frente!
Sinto nas palavras amáveis com que comentam os meus rascunhos (desabafos) e tão afectuosamente chamam de poemas uma energia que me revigora de cada vez que os leio!
Algumas pessoas eu posso retribuir, passando nas vossas casas virtuais e enriquecendo-me pessoalmente com as vossas vivências as vossas poesias as vossas obras de diferentes artes, ou “viajando” com vocês, já no regresso das vossas viagens de sonho, quando partilham connosco tão belos lugares!
Há ainda outras pessoas não menos especiais (presumo) que comentam e eu não tenho como agradecer, por serem anónimos…
Existem outros/as que eu sei que me lêem, visitam o meu cantinho mas por falta de argumentos ou coragem não deixam “rasto”…
Respeito todos por igual e agradeço, porque realmente sem vocês todos não fazia tanto sentido continuar!
E a minha montanha seria então um deserto…
1 Ano depois…
71 Seguidores!
1 Ano depois…
153 Textos
1 Ano depois…
1222 Comentários!
1 Ano depois…
3195 Visitas (+/-)
Há um ano atrás nascia assim um blogue!
Aqui onde eu...me (des)encontro...
Aqui onde o tempo não pára…
Aqui onde o sol não brilha…
Aqui onde não ouço o mar…
Aqui onde as árvores já estão nuas…
Aqui onde a macabra mentira vence…
Aqui onde o certo se confunde com o errado…
Aqui onde não é livre a liberdade...
Mas…

Mas...
É aqui que existe um espelho ébrio…
E me diz que sou mutável como a lua…
E que eu não sou eu afinal…
Não sou esta que o espelho mostra…
Essa é a outra, cobarde e intrusa…
Que me esconde atrás dela…
Irrompem de seus lábios trémulos…
Palavras minhas…
Que escondem por medo, sentimentos dormentes…